Arr, marujos, bem-vindos ao meu maior tesouro: Mau diário.
Eu era criança, e estava correndo levemente como um peixinho dourado, numa praia do planeta Zeta. Eu simplesmente amava correr.
Então eu vi um navio simplesmente gigante! Eu quis embarcar, mas minha intuição de criança não permitiu. Depois disso, eu pensei em me tornar um capitão dos mares, começando pelo diário
Dia 1: Eu sou Jack, o mais novo capitão a cruzar os sete meres... Um dia desses, quando eu for mais velho, eu realizo esse sonho...
Dia 2: Achei alguns diagramas de barcos num livro e resolvi colocar aqui, para o caso de eu construir um barco.
Dia 3: Ja juntei muita madeira para começar o navio, só falta coragem... Guardei ela escondida numa trouxa, atrás das árvores que tem aqui em casa. Aquele navio enooorme que vi na praia 2 dias atrás ainda está lá, é minha chance de entrar nele. Vou levar meu diário, caso eu fique preso lá.
Dia 4: Que aventura maravilhosa! Eu entrei no navio, e ele estava sem 1 pingo de gente. Tiha lá tudo que eu já tinha visto naqueles diagramas: O leme, as velas, o cesto da gávea... Tudo. Nem vi o tempo passar, e já estavam fechando a prancha de embarque! Eu corri feito um louco para não me prenderem lá dentro. Assim que eu sai do barco, ele puxou a âncora e saiu da praia. Nossa! Estou com medo até agora!
Arrr, depois desse dia, parei de usar o diário, simplesmente esqueci do sonho...
Depois de muito tempo, eu, um rapaz de 20 e poucos anos, vi o grande navio atracado no mesmo lugar onde haviam atracado antes. Esse sentimento de Dejàvu invadiu minha cabeça confuza. Entrei em casa, refleti e revirei a casa, a procura do meu diarinho. E lá estava minha letra de 6 anos: Diario de bordo. Sem acento.
Vi quanto tempo fazia que não usava aquele diário, resolvi retomar o sonho que estava guardado nele... Li com gosto as aventuras, mas de repente, acabou. Olhei o restante das páginas e não tinha nada, a não ser um desenho de um barco na contracapa...
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Dia 5: Demorou muito, mas achei meu diário. Estou decidindo recomeçar esse sonho. A tarde inteira fiquei fazendo panfletos para colocar pelas ruas do Porto Areia, onde moro. Preciso de um marinheiro e um leitor de mapas, bússolas e etc...
Dia 6: Já escolhi 2 cidadões: Doug e Amanda. Amanda tem ótima facilidade com mapas e conhece o mapa do mar que tem em volta do Porto de cor e salteado. Doug é um marinheirota bom ele só sabe pescar pouco experiente, mas eu o ensino. Agora vou pegar aquelas tábuas que guardei para construir o navio.
Dia 7: Puxa, trabalharam rápido, já fizemos o Porão inteiro. Doug e Amanda trouxeram seus bichos de estimação para alegrar o lugar. O bichinho de Amanda era um papagaio rosa e verde, e o de Doug era uma bola felpuda branca, sem braços, nem pernas, nem nada que o defenda. Só olhos fofos e uma boquinha sorridente. Não sei como Doug conseguiu prender a bolinha na coleira, mas o bichinho fez amizade com todo mundo lá na construção. O nome da bolinha era Yas, eu gostei, e chamei o navio de Bola Branca, em homenagem ao bichinho. Boa noite.
continua
Eu era criança, e estava correndo levemente como um peixinho dourado, numa praia do planeta Zeta. Eu simplesmente amava correr.
Então eu vi um navio simplesmente gigante! Eu quis embarcar, mas minha intuição de criança não permitiu. Depois disso, eu pensei em me tornar um capitão dos mares, começando pelo diário
Dia 1: Eu sou Jack, o mais novo capitão a cruzar os sete meres... Um dia desses, quando eu for mais velho, eu realizo esse sonho...
Dia 2: Achei alguns diagramas de barcos num livro e resolvi colocar aqui, para o caso de eu construir um barco.
Dia 3: Ja juntei muita madeira para começar o navio, só falta coragem... Guardei ela escondida numa trouxa, atrás das árvores que tem aqui em casa. Aquele navio enooorme que vi na praia 2 dias atrás ainda está lá, é minha chance de entrar nele. Vou levar meu diário, caso eu fique preso lá.
Dia 4: Que aventura maravilhosa! Eu entrei no navio, e ele estava sem 1 pingo de gente. Tiha lá tudo que eu já tinha visto naqueles diagramas: O leme, as velas, o cesto da gávea... Tudo. Nem vi o tempo passar, e já estavam fechando a prancha de embarque! Eu corri feito um louco para não me prenderem lá dentro. Assim que eu sai do barco, ele puxou a âncora e saiu da praia. Nossa! Estou com medo até agora!
Arrr, depois desse dia, parei de usar o diário, simplesmente esqueci do sonho...
Depois de muito tempo, eu, um rapaz de 20 e poucos anos, vi o grande navio atracado no mesmo lugar onde haviam atracado antes. Esse sentimento de Dejàvu invadiu minha cabeça confuza. Entrei em casa, refleti e revirei a casa, a procura do meu diarinho. E lá estava minha letra de 6 anos: Diario de bordo. Sem acento.
Vi quanto tempo fazia que não usava aquele diário, resolvi retomar o sonho que estava guardado nele... Li com gosto as aventuras, mas de repente, acabou. Olhei o restante das páginas e não tinha nada, a não ser um desenho de um barco na contracapa...
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Dia 5: Demorou muito, mas achei meu diário. Estou decidindo recomeçar esse sonho. A tarde inteira fiquei fazendo panfletos para colocar pelas ruas do Porto Areia, onde moro. Preciso de um marinheiro e um leitor de mapas, bússolas e etc...
Dia 6: Já escolhi 2 cidadões: Doug e Amanda. Amanda tem ótima facilidade com mapas e conhece o mapa do mar que tem em volta do Porto de cor e salteado. Doug é um marinheiro
Dia 7: Puxa, trabalharam rápido, já fizemos o Porão inteiro. Doug e Amanda trouxeram seus bichos de estimação para alegrar o lugar. O bichinho de Amanda era um papagaio rosa e verde, e o de Doug era uma bola felpuda branca, sem braços, nem pernas, nem nada que o defenda. Só olhos fofos e uma boquinha sorridente. Não sei como Doug conseguiu prender a bolinha na coleira, mas o bichinho fez amizade com todo mundo lá na construção. O nome da bolinha era Yas, eu gostei, e chamei o navio de Bola Branca, em homenagem ao bichinho. Boa noite.
continua
Última edição por Misterio_111 em Seg 11 Out 2010, 6:32 pm, editado 1 vez(es)
... a historia ta legal ate ... vo começar a ler 
