Sonho
Primeiro Ataque
Estava na calçada, vendo a rua muito movimentada com carros novos e antigos. Nas calçadas, muitas pessoas em movimento. Os pequenos prédios de cores desbotadas do outro lado da rua com as janelas e porta fechadas, mas um está com as portas abertas. Todos com um segundo andar com uma abertura em forma de porta com tábuas transpassadas ligando os prédios.
Atravessei a rua correndo, de olhos fechados. Logo depois, entrei no prédio de portas abertas que mais parecia um bar simples com alguns aspectos de restaurante. Era bege com quadros nas paredes. As pessoas me encararam quando entrei correndo. Andei rápido por entre as mesas até a velha escadaria e subi as velhas escadas. O segundo andar inteiro era cinza, puro concreto sem nem pintura.
Uma entrada havia para os fundos dos prédios, onde havia o mar azul e límpido. Dois soldados vestidos com roupas simples e rasgadas preparavam um lança mísseis e uma velha AK-47. Havia ao lado deles uma velha e grande maleta de militares. Senti algo e logo fui passando de prédio em prédio pelas tábuas entre eles. E em cada prédio as mesmas coisas: Maletas de militares, soldados se preparando e armas.
Percebi as ondulações nas águas e um som estranho que vinham do mesmo. Fui até a “porta” da vista com o mar e vi as máquinas imergindo. Máquinas com canhões em cima da base da máquina, nada compridos. Criaturas atrás operando os pequenos e potentes canhões das máquinas. Então, uma delas disparou contra alguns prédios. Alguns gritos saíram e eu me preparei. Fui até a “porta” do segundo andar que dava para a rua e corri em direção para a porta de frente para o mar. Quando cheguei à entrada, dei um salto sobre-humano, e caí de pé em cima de uma das máquinas. Espanquei os seres que estavam comandando a máquina que mais parecia uma plataforma na água, até eles caírem para fora da máquina.
Um militar um pouco baixo subiu da água para a máquina e assumiu o controle do Robô. Ele virou a enorme máquina para a esquerda e disparou um forte e continuo tiro de energia contra outra máquina dessas. Ele se aproximou um pouco do prédio á direita e falou:
- Corra!
Imediatamente, peguei a arma de uma das criaturas caídas na máquina, dei um enorme salto para a entrada do prédio, em que desta vez, quase caí na cerca de metal puro que separava a borda da plataforma da cidade da água, que por essa vez, um militar segurou meu braço e me puxou, na qual este estava de capacete verde característico de militares.
Comecei a correr incessantemente para a esquerda. Via os disparos sendo feitos pelas máquinas nos prédios a minha frente, então decidi sair deles e correr pelas ruas.
Olhei numa maleta de um militar para ver o que tinha dentro e vi uma pistola e uma sniper. Peguei a pistola e desci as escadas, sai do estabelecimento e continuei correndo, mas pela calçada. As pessoas estavam correndo em pânico. Quando cheguei ao final da rua, percebi algo totalmente absurdo: A decida da rua tinha menos de 120° de decida. Desci parte dela andando e quando vi um tanque de guerra descendo descontroladamente pelo caminho, desci o resto escorregando. Há minha frente, uns 30 metros de distancia, percebi uma máquina enorme, maior do que as do mar e diferente, com um canhão meio retangular e alongado. Ele disparou na rua mirando no tanque de guerra. Corri até as cercas de ferro, do lado do mar, onde havia uma calçada. Fui correndo, virei à esquina à direita. Corri uns metros, entrei no edifício que só dava para ir para a direita. Fui adentrando e percebi que era uma residência familiar. Subi para o segundo andar pelas velhas escadas de madeira e fui até as grandes janelas quebradas do segundo andar.
Avistei o que parecia ser uma Usina e uma máquina maior do que antes destruindo tudo. Logo, apareceu mais outra da mesma e várias máquinas daquelas primeiras no mar disparando contra os prédios. As maquinas gigantes na usina disparavam também mísseis contra toda usina e algumas contra a cidade. Naves militares nunca vistas antes apareceram disparando contra as máquinas que disparavam contra a cidade.
Então, eu acordei...
Primeiro Ataque
Estava na calçada, vendo a rua muito movimentada com carros novos e antigos. Nas calçadas, muitas pessoas em movimento. Os pequenos prédios de cores desbotadas do outro lado da rua com as janelas e porta fechadas, mas um está com as portas abertas. Todos com um segundo andar com uma abertura em forma de porta com tábuas transpassadas ligando os prédios.
Atravessei a rua correndo, de olhos fechados. Logo depois, entrei no prédio de portas abertas que mais parecia um bar simples com alguns aspectos de restaurante. Era bege com quadros nas paredes. As pessoas me encararam quando entrei correndo. Andei rápido por entre as mesas até a velha escadaria e subi as velhas escadas. O segundo andar inteiro era cinza, puro concreto sem nem pintura.
Uma entrada havia para os fundos dos prédios, onde havia o mar azul e límpido. Dois soldados vestidos com roupas simples e rasgadas preparavam um lança mísseis e uma velha AK-47. Havia ao lado deles uma velha e grande maleta de militares. Senti algo e logo fui passando de prédio em prédio pelas tábuas entre eles. E em cada prédio as mesmas coisas: Maletas de militares, soldados se preparando e armas.
Percebi as ondulações nas águas e um som estranho que vinham do mesmo. Fui até a “porta” da vista com o mar e vi as máquinas imergindo. Máquinas com canhões em cima da base da máquina, nada compridos. Criaturas atrás operando os pequenos e potentes canhões das máquinas. Então, uma delas disparou contra alguns prédios. Alguns gritos saíram e eu me preparei. Fui até a “porta” do segundo andar que dava para a rua e corri em direção para a porta de frente para o mar. Quando cheguei à entrada, dei um salto sobre-humano, e caí de pé em cima de uma das máquinas. Espanquei os seres que estavam comandando a máquina que mais parecia uma plataforma na água, até eles caírem para fora da máquina.
Um militar um pouco baixo subiu da água para a máquina e assumiu o controle do Robô. Ele virou a enorme máquina para a esquerda e disparou um forte e continuo tiro de energia contra outra máquina dessas. Ele se aproximou um pouco do prédio á direita e falou:
- Corra!
Imediatamente, peguei a arma de uma das criaturas caídas na máquina, dei um enorme salto para a entrada do prédio, em que desta vez, quase caí na cerca de metal puro que separava a borda da plataforma da cidade da água, que por essa vez, um militar segurou meu braço e me puxou, na qual este estava de capacete verde característico de militares.
Comecei a correr incessantemente para a esquerda. Via os disparos sendo feitos pelas máquinas nos prédios a minha frente, então decidi sair deles e correr pelas ruas.
Olhei numa maleta de um militar para ver o que tinha dentro e vi uma pistola e uma sniper. Peguei a pistola e desci as escadas, sai do estabelecimento e continuei correndo, mas pela calçada. As pessoas estavam correndo em pânico. Quando cheguei ao final da rua, percebi algo totalmente absurdo: A decida da rua tinha menos de 120° de decida. Desci parte dela andando e quando vi um tanque de guerra descendo descontroladamente pelo caminho, desci o resto escorregando. Há minha frente, uns 30 metros de distancia, percebi uma máquina enorme, maior do que as do mar e diferente, com um canhão meio retangular e alongado. Ele disparou na rua mirando no tanque de guerra. Corri até as cercas de ferro, do lado do mar, onde havia uma calçada. Fui correndo, virei à esquina à direita. Corri uns metros, entrei no edifício que só dava para ir para a direita. Fui adentrando e percebi que era uma residência familiar. Subi para o segundo andar pelas velhas escadas de madeira e fui até as grandes janelas quebradas do segundo andar.
Avistei o que parecia ser uma Usina e uma máquina maior do que antes destruindo tudo. Logo, apareceu mais outra da mesma e várias máquinas daquelas primeiras no mar disparando contra os prédios. As maquinas gigantes na usina disparavam também mísseis contra toda usina e algumas contra a cidade. Naves militares nunca vistas antes apareceram disparando contra as máquinas que disparavam contra a cidade.
Então, eu acordei...
