O motorista alega que as aves correram repentinamente do acostamento para dentro da pista. Também explica que, diante das circunstâncias, reduziu a velocidade, mas não jogou o caminhão para o lado porque poderia tombá-lo. A promotora entende que o atropelamento foi proposital. Prado assinou um termo circunstanciado na delegacia e poderá se livrar do processo se, em audiência marcada para novembro, aceitar a transação penal. Nesse caso é possível que tenha de fazer uma doação a alguma entidade assistencial ou prestar algum trabalho comunitário.
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Tenso *-*